Tinha uma mão vazia e outra cheia de nada.
Pegaste-me nas duas mãos e o teu olhar pediu-me que voasse contigo.
A medo, aceitei e voei.
Levaste-me até às nuvens e,
com o teu jeito doce e quente, deitaste-me devagar.
E fiquei por lá desde então.
Vais e vens, e às vezes ficas.
E de cada vez que partes, e de cada vez que voltas, e em cada intervalo também,
Regas-me e enches-me de amor, e tudo passa a ter muito mais significado.
A teu lado sinto-me livre e leve todos os segundos.
Dás-me a conhecer o teu reino,
e vejo-te como o meu rei.
Pegaste-me nas duas mãos e o teu olhar pediu-me que voasse contigo.
A medo, aceitei e voei.
Levaste-me até às nuvens e,
com o teu jeito doce e quente, deitaste-me devagar.
E fiquei por lá desde então.
Vais e vens, e às vezes ficas.
E de cada vez que partes, e de cada vez que voltas, e em cada intervalo também,
Regas-me e enches-me de amor, e tudo passa a ter muito mais significado.
A teu lado sinto-me livre e leve todos os segundos.
Dás-me a conhecer o teu reino,
e vejo-te como o meu rei.
"Tinha uma mão vazia e outra cheia de nada." Tão lindo...tão doce...
ResponderEliminarUm beijo e votos de uma boa semana, tão doce como o que escreves.