sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010


Hoje recebi uma mensagem que me fez chorar.
Foi a Vera que me mandou e dizia:
"Há 21 anos nasceu uma flor do bosque. Parabéns!"
Obrigada!!!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

E ontem...



...saí do escritório e fui directa para casa. Andei a arrumar o pouco que havia para arrumar: a sala (mais propriamente o sofá que parecia um ninho de ratos entre mantas e almofadas), o quarto (fazer a cama e dobrar o pijama) e lavar a louça do pequeno almoço.
Tocaram à porta e era o meu mano. Não o via há tanto tempo! Soube-me tão bem aquele abraço! Ainda tive tempo de fazer almoço para hoje (sim, porque este fim do mês está muito agreste e não permite almoços fora) e lá fomos andando para casa do T. E descobri que sou ainda mais vizinha do T. que aquilo que pensava. Moramos a 5 minutos um do outro. Como o T. ainda não estava em casa quando chegámos aproveitamos para ir ver um outro miradouro que não conhecíamos, fumámos uns quantos cigarros e pusémos a conversa quase toda em dia.
Quando o T. chegou preparou um divinal bacalhau com natas. E ficou a ideia de um dia quando formos ricos abrirmos um restaurante.
Ao jantar contámos também com a companhia do colega de casa do T., que eu não conhecia, mas que adorei conhecer por toda a experiência de vida que partilhou comigo.
Conversámos bastante acompanhados por um bom vinho. E no fim, o meu mano levou-me a casa como fazia sempre que iamos jantar ou sair. E lá fomos nós muito juntinhos, que o vento estava bera. E foi tão bom. Quero mais noites assim.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Olha outra...



Ah pois! Não fosse o meu mano, o meu mano! Acabei de ser informada que hoje é dia de jantarada e até me vão buscar a casa e tudo. É bom ter amigos assim que nos percebem à distância e sabem exactamente o que fazer para nos levantar o astral. E acima de tudo ter amigos assim cavalheiros. O meu mano nunca me deixa andar sozinha à noite em Lisboa. Ah pois!

Eu não uso máscara



Sou o que sou em qualquer lado. Sou sempre a mesma. Pronto...ok, se calhar não uso a mesma quantidade de brincos que uso em casa, ou quando vou sair, quando trabalho, e se calhar também não me visto da mesma maneira... o que seria se me vestisse. Mas não mudo o tipo de conversa, ideais, principios. Por exemplo, certos amigos meus são uma coisa quando não estão com as namoradas, e outra quando estão com elas. Não consigo perceber! E também sei de outros que ao pé de determinadas pessoas mostram uma coisa, e noutras situações mostram outras, por vezes contradizendo-se até. Não consigo perceber. Eu sou aquilo que mostro. Não escondo nada. Sou objectiva, concreta, directa, frontal, não gosto de mal entendidos nem meias palavras, não gosto de mexericos, e não alimento esse tipo de coisas nem discussões. Gosto de brincar e ajudar quem precisa, "mas não me mordam a mão, nem me ponham o dedo no cú" como se costuma dizer. Quando me fazem alguma... vinda de alguém em quem acredito/confio e gosto, cai-me tão mal, que tenho sempre de me vingar, mais tarde ou mais cedo. Mas comigo não gozam mais que uma vez. Sou o que sou sempre, sou transparente. Não gosto de máscaras.

O Maigo do Trance



Hoje vou falar-vos do Maigo do Trance.

Primeiro, a origem da palavra "Maigo": surgiu dos erros de simpatia mais frequentes no MSN (amigo-maigo; então-enato.. e por aí fora). E naquela de brincadeira a malta da faculdade começou a dizer "maigo" em vez de "amigo".
Agora quanto ao Maigo do Trance... Quando eu morava no Campo Pequeno ia a um cafézinho comprar tabaco e trabalhava lá um rapazinho muito engraçado, muito simpático, com sinais de ser transalhoco, isto é: brincos à transalhoco, um Öm tatuado no braço, e de vez em quando também apresentava um besugos evidentes. Comecei a encontrar o Maigo, também no Europa às 4as feiras, no Groove no Bairro Alto. Lá começámos a falar... e eu ia mais vezes ao café, na esperança de um dia sei lá... Entretanto mudei de casa, deixei de ir ao Europa e nunca mais o vi. Mas ontem ao falar com a minha amiga Matilde lembrámo-nos deles. E rimo-nos muito.


terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Obrigada Meninas!



Obrigada meus amores pela maravilhosa noite que me proporcionaram. Foi o mair prazer receber-vos no meu ninho. Eu adoro receber. Adoro cozinhar para quem gosto e dá-me imenso gozo arranjar a casinha toda: arrumar, limpar, queimar incensos, pôr uma boa musiquinha de fundo, e acender velinhas. Mesmo sabendo que o mais provável é ter de limpar a casa toda no dia seguinte.
Ontem foi tão giro. Que saudades que eu tinha vossas, parece impossível morarmos na mesma cidade e só nos vermos muito de vez em quando, mas pronto... Já temos aquela vidinha que tinhamos quando entrámos para a faculdade. Eu trabalho, vocês estudam, trabalham, fazem voluntariado e por vezes é complicado organizarmo-nos todas de maneira a podermos beber um cafézinho. Mas ontem assim muito de repente lá conseguimos fazer uma jantarada, e daquelas mesmo à antiga portuguesa como eu referi no post anterior. Fiz um peixinho no forno e vocês trouxeram para acompanhar um bom vinho branco, moscatel e muita boa disposição. Estava a precisar de uma noite assim. Afinal não estou tão na fossa como imaginava e embora sei que vá precisar de vocês nestes próximos tempos.. Ontem redescobri em mim aquela força, que por vezes, parece estar adormecida. E para me animar ainda mais o meu doce Joaquim chega hoje. Tenho tantas saudades tuas meu querido mano! Preciso muito do teu abraço e das tuas palavras ternurentas e das festinhas e miminhos que só tu, mano, me sabes dar.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Girls Night!



Finalmente um ajuntamento de miudas! Já tinha saudades! O acontecimento dá-se hoje e na minha casa são só puras alentejanas. Vamos por a conversa em dia, vermos se estamos todas a par das mesmas cusquices e ter um noite daquelas, à antiga-portuguesa!

Escola Primária



Ontem não sei bem porquê, lembrei-me que na minha escola primária havia um antigo poste de telefone bem alto, ao qual me encostava toda e olhava lá bem para cima, e parecia que o poste abanava e que me ia cair em cima, se bem que ele nem se mexia. Depois perguntei-me se me encostasse a ele hoje, o efeito seria o mesmo. E de repente deu-me um aperto no coração. E tive saudades desses tempos como nunca. Como morava a mais de 3 Km da escola, a carrinha da junta de freguesia ia buscar-me a casa de manhã e levava-me à tarde. E percorria todos os montes espalhados em Evoramonte para que todos os meninos que por lá moravam pudessem ir à escola. E os meninos da carrinha eram os primeiros a chegar à escola. Quase que senti aquele fresquinho das manhãs de Verão, que me tocava no corpo todo e dos vestidos fresquinhos cheios de florzinhas que usava. E aquela sensação da areia do recreio me entrar para as sandálias também me veio à memória. E tive saudades de dar cambalhotas nos ferros, de jogar ao Macaquinho do Chinês, às Escondidas, aos Polícias e Ladrões... E das idas para a cantina, que era para aí a 500 m da escola, mas que para nós naquela altura era um grande passeio. E das comidinhas da Mariana (a cozinheira), o delicioso frango frito, a canja, o peixinho no forno...
E das brincadeiras na carrinha a caminho de casa, todos com a cabeça fora da janela... sim porque nessa altura, não havia vigilantes, nem eram necessárias cadeirinhas, muito menos cintos de segurança.
Eram bons tempos esses, muito bons tempos.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Que sufoco...



...que mal estar. Que sensação estranha esta que tem vindo a tomar de mim. Quero fugir, mudar, gritar, dizer tudo, e não dizer nada e não sei por onde começar. Só me apetece dormir uma semana seguida, ou desaparecer por uns tempos... Nem sei o que quero, nem como devo fazer.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Hoje estou naqueles dias...



...em que me apetece sair do escritório e ganhar automaticamente 12 horas de sono, transformar o Inverno em Verão, chegar a casa , tomar um banho vestir o vestido que não tenho arranjar-me, mudar o cabelo e ir sair, dançar, dançar, cantar, cantar até começar a nascer o dia, e ir para uma praia qualquer e tomar o pequeno almoço e adormecer.
Mas como está um frio do caroço, estou cheia de sono, e o carcanhol não estica... Vou para casa curtir a minha azia psicológica again.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Idolos


Nunca me enganaste. Sempre soube que ias ganhar. Pões a voz onde queres e fazes o que queres dela. Parabéns!

Hoje só me apetece ouvir esta música... eu quem gosto de música pop.


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Rica sexta-feira...




Ando com a cabeça feita em merda. Não tenho dormido bem, não tenho vontade para nada e só me apetece fugir.
Sexta-feira demorou a chegar, mas acho que ir "histericar"* com a minha mana, e amanha vou bem cedinho para o meu Alentejo, para os miminhos dos papás, para o quentinho da lareira, para o meu quartinho de sempre. Vou ver a minha mana mais nova, estou cheia de saudades dela e conhecer o mais recente membro da familia: Celeste, a gata.

Quero descansar, fugir daqui e desligar o telemóvel.


Bom fim de semana.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Eram poucos os problemas...



...e quando hoje fui almoçar o meu cartão MB não passou. E tentei de novo e não passou. E liguei para o meu banco e não sabiam o que era. E às tantas lá me telefonaram a dizer que alguém clonou o meu cartão, e que ontem quiseram levantar por 2 vezes 250€ em Itália. Lixaram-se. Que eu sou probezinha. Mas com tantos ricos por aí espalhados tinham logo que me escolher a mim? Pobre e sempre "ó tio, ó tio"... Mas nem assim me livro delas. Cuidado... eles "andem-naí".

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Que confusão...



valha-me Deus! Tenho uma bola histérica dentro de mim. Ajudem-me.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Hoje apetecia-me isto...

resumindo...


terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Há já algum tempo..



...que queria ver o filme: "O Carteiro de Pablo Neruda". O meu amigo Joaca já me tinha contado por alto a história e eu fiquei com o bichinho. Na sexta-feira quando fui almoçar passei por um quiosque e vi o filme à venda. É que nem pensei duas vezes. Comprei-o logo e aproveitei a ida ao Alentejo para o ver, visto que ainda não tenho leitor de Dvd cá. O filme é uma delicia, tem um elenco brutal, uma fotografia fantástica, uma banda-sonora divinal e uma história apaixonante. Recomendo.