Entre conversas banais, cantorias e bailados caseiros, há sempre aquele momento, em que todas as noites bate a saudade.
Lembro-me de ti.
Baixo a cabeça na tentativa de dimunuir o nó que se forma na garganta.
Reparo no meu peito e vejo que estou ofegante.
Abano a cabeça de forma a tentar pensar outras coisas.
Não resulta.
Apago a luz e vou-me deitar.
Amanhã é outro dia.
Sem comentários:
Enviar um comentário