quarta-feira, 31 de agosto de 2011




Hoje falava-se sobre amigos, esses seres maravilhos que fazem parte da familia que podemos escolher.
Quando entrei para a faculdade julgava ter um saco cheio deles e achava o máximo.
Entretanto o tempo foi passando, e vim que muitos deles foram ficando para trás: uns porque se perderam, outros infelizmente fizeram uma viagem só de ida, outros mudaram de personalidade completamente... Rapidamente me apercebi de que não vale de nada tem um saco cheio de amigos, quando afinal as pessoas são vazias.
Não quero chegar à velhice a sentir-me vazia, por ter partilhado uma história de fachada com pessoas secas, frias e tristes.
Quero bons momentos de amor e partilha. Quero sentir sempre por perto os meus quatro ou cinco amigos. Quero saber como lhes corre a vida, brindar as alegrias e abraçá-los nos momentos menos fáceis.
Quero chamá-los de amigos, e senti-los assim.

É cliché, eu sei, mas no que toca aos amigos prefiro que sejam... “poucos mas bons”.

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