Todos os dias alguém me conta uma história diferente sobre ciúmes. O ciúme de facto, é filho do amor, mas, como tudo na vida, quando é em demasia pode-se tornar doentio.
Hoje ninguém me contou nada. Li apenas uma noticia no Correio da Manhã.
"GNR mata mulher na casa de banho".
Pelo que consta, a senhora bordava e participou numa feira de artesanato e teve de ir trocar ao quiosque do lado uma nota de 5€. Resultado: acaba morta a tiro pelo marido GNR que a atraiu para a casa de banho, de maneira que o filho de 16 anos não assistisse áquilo, e depois (tal não a valentia) suicida-se com um tiro na cabeça.
Onde é que nós vamos parar?
Será que a linha que marca a diferença entre o amor e a obsessão é assim tão ténue?
O mundo está completamente chanfrado, e ninguém me dá ouvidos.
Já fui vitima de ciúmes loucos, da parte de um louco, e não foi nada boa experiência. As pessoas não entendem que ninguém é propriedade de ninguém. Detesto ciumes, detesto detesto!
ResponderEliminarAmiga, eu sou ciumenta, mas algo equilibrado. Obviamente não gosto de ver ninguém a meter as manapulas no que é meu, mas não sou de fazer "cenas" nem nada parecido.
ResponderEliminarAssociar crimes ao ciúme é algo doentio de facto e isso eu já não consigo entender.
:)